Como você indubitavelmente sabe, há muito existe uma diferença de opinião entre os Reformados quanto ao número de ofícios permanentes na Igreja. Alguns têm sustentado o que tem sido chamado a visão dos “três ofícios”. Essa visão não defende a existência do ofício de evangelista, mas vê o ofício do ministro da Palavra como distinto do presbítero regente e diácono. Outros sustentam que existem apenas dois ofícios — presbíteros e diáconos — mas que dentro do ofício de presbítero há uma divisão de trabalho. Estou inclinado a essa segunda visão por suas razões básicas.
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