Em seu excelente livro sobre Kuyper —Abraham Kuyper e as bases para uma teologia pública —, Thiago Moreira descreve o “lado cearense” do grande polímata:
Não há muitos aspectos da infância de Kuyper que mereçam destaque, contudo, alguns de seus biógrafos trazem um curioso fato sobre a preocupação familiar com o tamanho da cabeça de Kuyper em relação ao seu corpo quando nascera, por ser demasiadamente grande, de modo que temia tratar-se de um caso de hidrocefalia.
James Bratt relata que seus primeiros biógrafos, à procura de sinais de sua vida extraordinária que estaria por vir, citam a visita de uma vizinha que profetizou grandeza na vida do recém-nascido ao ver sua cabeça e a visita de um frenologista que se espantou com o prodigioso tamanho de sua cabeça, bem como seus “grandes olhos sonhadores”, que simbolizavam um romântico visionário.
Fonte: Abraham Kuyper e as bases para uma teologia pública (Brasília, DF: Monergismo, 2020), p. 80 e 81.
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