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Liderando por meio da oração pública

Traduzido por Felipe Barnabé.

Ensinemos ao nosso povo que se eles não concordarem com a oração, que fiquem em silêncio, mas se concordarem, então que, ao final, digam em voz alta: Amém!

  1. Nosso tema é a oração pública.
    O público e o privado estão conectados intimamente. Se você não ora em particular, mas ora em público como um anjo, você é um hipócrita, e Deus odeia hipócritas. Oramos em particular e isso nos coloca no espírito para a oração pública. Em privado oferecemos as nossas próprias orações e confissões a Deus — eu, meu, para mim —, mas em público a linguagem é diferente — nós, nosso, para nós. A oração privada também pode ser silenciosa e com gemidos. A oração pública não pode ser silenciosa nem com lamúria. Deve ser audível, numa linguagem compreendida por todos, numa velocidade acessível a todos, com frases que não se contradigam e numa extensão que todos aguentem. Só pode ser bem-feita por alguém que conheça a congregação e suas necessidades.
  2. A oração pública é didática.
    Ensinamos algo ao nosso povo quando oramos. Se os saturarmos com repetições doentias, eles pensarão que isso é bom. Se não orarmos no Espírito Santo, eles não aprenderão. Se pudermos conduzi-los à glória, isso os encorajará a orar. Se orarmos em público por certos temas, então eles orarão da mesma maneira. Além disso, quando o virem e ouvirem envolvido emocionalmente com a oração, isso lhes ensinará bastante acerca da experiência cristã. Se o espírito de adoção estiver presente em sua oração, isso os afetará. A teologia deles será desafiada por toda a sua oração, de modo que orar é uma espécie de evangelismo. Portanto, a oração pública é para aqueles espiritualmente maduros.
  3. A oração pública é pastoral.
    É um dos meios pelos quais conduzimos o povo à santidade e ao conforto. Devemos pensar nas diversas necessidades dos membros da congregação, e pensamos nelas enquanto oramos. Existem vários oficiais e líderes da igreja. É-lhes um incentivo fantástico serem conduzidos em oração mesmo quando não são mencionados especificamente. A oração age: trazemos bênçãos sobre as pessoas. Isso as torna mais amorosas e compreensivas. Ela restaura o apóstata. Ela atende todas as necessidades da congregação.
  4. A oração pública deve ser nova.
    Este é o desafio. Podemos preparar nossas orações sem formulá-las previamente. Fazemos algumas notas e depois nos rendemos ao Espírito — como fazemos com a pregação. Podemos basear nossa oração em orações escritas na Bíblia. Podemos incluir conscientemente todos os elementos principais das orações bíblicas — adoração, confissão e ação de graças — e podemos escolher o conteúdo doutrinário da nossa oração, fazendo das grandes verdades o seu tema em todas as ocasiões.

Ensinemos ao nosso povo que se eles não concordarem com a oração, que fiquem em silêncio, mas se concordarem, então que, no final, digam em voz alta: Amém!

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