Vivemos num modo que sofre grandes problemas e tribulações, naturais e humanos, legais e morais. Como pode o cristão sustentar uma perspectiva otimista sobre o futuro? Pode um cristão instruído esperar realmente um progresso acelerado dos efeitos do evangelho entre os homens? Como pode a esperança pós-milenista ser seriamente considerada entre os estudantes cristãos do cenário mundial? Essas são perguntas reais e legítimas que freqüentemente servem como desafios retóricos a qualquer otimismo escatológico.
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